Quem somos
O Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe (IPP) é parte do Complexo Pequeno Príncipe, que inclui o Hospital Pequeno Príncipe, maior e mais completo hospital pediátrico do Brasil, e a Faculdades Pequeno Príncipe, especializada em formação em saúde.
Ao longo dos anos, o IPP tem atuado na melhoria de diagnósticos precoces e diferenciados, auxiliando no tratamento, indicando os riscos de recorrência de doenças e aumentando as chances de cura para crianças e adolescentes.
Outra grande contribuição do Instituto é a formação de profissionais, por meio do Programa de Mestrado e Doutorado em Biotecnologia Aplicada à Saúde da Criança e do Adolescente, desenvolvido em parceria com a Faculdades Pequeno Príncipe. Desde a implantação, o programa já formou 217 mestres e doutores.
Atualmente, conta com 15 pesquisadores principais, com 83 pesquisas em andamento e 760 artigos científicos publicados (dados até 2024). A vocação para a pesquisa está no DNA do Pequeno Príncipe.
Entre 1937 e 1939, o famoso pediatra César Pernetta realizou, nos corredores do Hospital, uma experiência inédita com um soro para reidratar crianças com diarreia. A ideia simples foi reconhecida e passou a ser usada por diferentes hospitais pediátricos de todo o Brasil a partir de 1940.
A consolidação de uma unidade exclusiva voltada à pesquisa ganhou força com a aproximação com o rei Pelé. O Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe (IPP) é o único projeto social do mundo formalmente apadrinhado por Edson Arantes do Nascimento. Pelé emprestou seu nome por acreditar na capacidade de o Complexo transformar a vida de crianças e adolescentes.
O Pequeno Príncipe compartilha valores que ampliam as esperanças de saúde e vida para as crianças e adolescentes atendidos no Hospital e, de maneira extensiva, às crianças de todo o mundo. Uma das grandes contribuições do IPP, por exemplo, é a maior pesquisa do mundo sobre o tumor de córtex adrenal (TCA), realizada entre 2005 e 2017, quando mais de 300 mil bebês foram testados precocemente, por meio de DNA. A detecção precoce de uma mutação permite monitoramento e tratamento em caso de desenvolvimento da doença.